
Keijaun Thomas (Nova Iorque, EUA) cria performances ao vivo e instalações multimídia que oscilam entre o movimento e materiais que funcionam como ferramentas, objetos e estruturas, bem como uma linguagem visual que pode ser lida, observada e repetida em ambientes espaciais, temporais e sensoriais.
Distância não é separação
Em Distância não é separação, Thomas repensa e reequilibra o modo como vemos e observamos imaginários esportivos; o trabalho e o valor do ofício – o cabeleireiro, o zelador, o bailarino “exótico”; e como a linguagem constroi e transcreve símbolos no corpo negrofemme.