
Samuel Ibarra, artista performático e jornalista, já trabalhou como dramaturgo, diretor teatral e ator de filmes de cinema independente. Foi curador e co-organizador da Bienal Internacional de Performance DEFORMES e de mostras e vídeos de performance como Maquina Cáceres, El Cuerpo Posible e UNEATABLE, dentre outras. Criador do Festival Spinoza.
Um sopro transicional
Esta performance nos intima a pensar na negatividade de um impulso de liberação e no trauma ocorrido entre o dilaceramento da recordação e os idiomas da mercadotecnia neoliberal. Será o nosso presente uma desfiguração de um bem-estar confeccionado a partir do terrorismo estatal, hoje naturalizado e transparente?