
The Lonely Painter Project, uma colaboração interdisciplinar, usa a performance como um modo de questionamento. Com base no nosso respectivo treinamento em movimento, som, teatro e arte visual, bem como em nossas distintas relações face à região e ao espaço, a obra visa tocar aquelas partes do nosso corpo que a modernidade colonial teria atrofiado.
MAKE (FAZER)
Estamos tentando resolver algo. Estamos tentando roubar “trabalho” de volta do letal itinerário da produção capitalista. Nesta canção cíclica, vemos a massa crescente do pão e o trabalho das músicas espirituais afro-americanas como meios de recuperar tempo, resistir à apropriação e caminhar rumo a uma prática–e política–da ineficiência.