Noche Paranormala é um coletivo de performance (Irina La Loca, Yecid Calderón, Huachistáculo, Condemarzo, Julia Antivilo, Paulina Villacura, La Fulminante, Odessa e Dj Krampack) e uma subversão do espírito dos antigos shows de excentricidades e zoológicos humanos e do cabaré.

• Irina Claudia Gallardo Báez, Arroz con leche
• Cristián Condemarzo, NÃO POSSO DIZER
• Julia Antivilo Peña, Ese dildo o un cabaretero cántico
• Huichistáculo (Luis Almendra), El ataque del conejo rosado y la infinita desilusión radical IV
• Pinina Flandes (Yecid Calderón Rodelo), Publicaciones pendientes de una marica de arrabal
• La Fulminante (Nadia Michele Granados Delgado), Monólogo de Culo
• Paulina Villacura y Lobsang Palacios, Muñkupe Ülkantrun
• Odessa (música)
• DJ Krampack (música)

PachaQueer é um projeto dissidente, rebelde, auto-sustentável e “auto-festivo” de performance e política, sediado no Equador. Madame Mota (Eduardo Fajardo) e Madame Coca (Fernando Rodríguez) têm feito performances guerrilheiras e provocantes em locais públicos atípicos para promover o amor incondicional, a comunicação, a participação, o intercâmbio e a celebração.

Cabaré

Aborda o tema dxs identidades soberanas, o código binário e a emancipação de nossxs corpxs através da dança, do canto e da performance.

Julieta Paredes é uma Aymara urbana e é poetisa, cantora e compositora, autora e grafiteira. Ela é parte do Mujeres Creando Comunidad e, junto com a Asamblea de Feminismo Comunitario, criaram uma corrente de pensamento e ação chamado Feminismo Comunitário, que atualmente reúne outras mulheres por todo o continente.

A tomada de La Moneda

As Feministas Comunitárias denunciam como hoje o lucro e a ganância por poder e dinheiro estão no centro das relações que expulsam a vida e nos empurram para a morte da humanidade e da natureza irmã. Partindo das quatro estrelas do Cruzeiro do Sul, chegamos ao nosso centro vital, com nossos povos para compartilhar.
 

Líria Morays é artista, professora e pesquisadora de dança. Doutora em Artes Cênicas pelo PPGAC-UFBA. Mestre e especialista em Dança pelo PPGDança-UFBA. Professora adjunta do curso de licenciatura em Dança da UFPB, Brasil. Dentre outros, integrou o Coletivo Construções Compartilhadas, idealizou/integrou o Radar 1 – Grupo de Improvisação em Dança.

Cafuné

Cafuné é uma prática de acarinhamento na cabeça das pessoas em algumas regiões do Brasil. Geralmente ocorre como uma possibilidade de pausa no cotidiano, de cuidado entre as pessoas queridas na frente de suas residências ou dentro de casa. O que acontece ao compartilhar essa prática em locais públicos?
 

Saúl García-López é artista, diretor de performance radical, pedagogo, doutorando e codiretor artístico de La Pocha Nostra. Identidade: Pesadelo da geração pós-NAFTA. Gênero: 5 espíritos. Profissões: reverso molhado, pistoleiro conceitual, pedagogo radical, pós-colonialidade, transgressor de gênero, ternura radical, viciado em orgias performáticas.

500 anos ou mais do poder macho

Esta performance desconstroi as forças binárias e as relações entre o machismo e o poder. Usando o humor e a arte culinária chicana/latina, esta obra vira a masculinidade de ponta cabeça para analisar o legado de violência e intolerância perpetrada pelos homens.

Lorenza Aillapán, FILL AD CE MAPUNCE:/ Fill ad ce Vllkantun ka purrvn: Intérprete da música e dança ancestral mapuche. É artista, atriz e cantora; ativista-intervencionista de artes cênicas e pesquisadora da teatralidade mapuche; diretora artística de “weichan purrvn”: danças de resistência; educadora intercultural bilíngue mapuche em universidades, organizações de artes sócio-culturais e comunidades originárias.

MAFVN. Amor sem morte mapuche

É uma obra do gênero dança-drama mapuche. Formato em trânsito de ambulatório na língua mapudungún. Gesto que evoca e interpreta a marca da beleza da cosmogonia mapuche, a força da perda; a presença do ausente; a morte da paisagem natural e humana e a viuvez de um povo.
 

Balitronica Gomez, poetisa ciborgue, artista performática e radical sexual queer, vive em San Francisco e tem mestrado em Poesia e Teoria Queer do Mills College. Está atualmente em turnê com Guillermo Gómez-Peña e La Pocha Nostra. Um de seus projetos de performance mais conhecido é o “mariachi fantasma”, um personagem audaz que surge como uma barra de censura ambulante.

Texto de performance detonante

Essa é a sua advertência.

Marcela Rosen é mãe, avó, filha, artista de ação, gestora, blogueira, ativista de tecnologias e do conhecimento livre. Licenciada em Artes, U. de Chile, diretora e colunista da revista de arte online Escáner Cultural. Realiza ações artísticas comuns, participativas e inclusivas, de acordo com o espaço em que acontecem.

Amar…amaranto

Instalação em frente a La Moneda onde plantaremos um amaranto e tocaremos músicas mapuche para dar newen (força). Deixarei o espaço cheio de cruzes e histórias, um sinal vivo que leva uma mensagem: o amaranto, planta sagrada dos aymara e quechuas, derrota a soja transgênica e o glifosato, herbicida cancerígeno que a acompanha.

Carlos Francisco Leppe Arroyo

Francisco Copello

Retrospectiva fotográfica Francisco Copello

Local: Galería Die Ecke
Av. José Manuel Infante 1208, Providencia, Santiago, Chile | Telefone: + (56-2) 22690401
Terça a sexta, das 15h às 19h | sábado, das 11h às 14h

Datas: 19 a 23 de julho. Abertura na terça-feira, 19 de julho, às 19h30

Uma exposição em homenagem ao artista chileno Francisco Copello, a fim de fazer seu legado póstumo conhecido. A exposição fotográfica foi organizada por Gonzalo Rabanal.

Francisco Copello (1938–2006) desenvolveu principalmente sua carreira artística na Itália e nos Estados Unidos, onde viveu alternadamente por 30 anos; retornou ao Chile apenas uma década antes de falecer. Seu trabalho é caracterizado pela linguagem corporal que se estende por toda a sua produção artística em várias linguagens: colagem, fotografia, mídia impressa, performance, mímica e pintura. O conceito que guiou e roteirizou seu trabalho foi sua própria vida.

Zeb Tortorici: “Werk” Group – impossibilidades históricas

Zeb Tortorici é professor adjunto no Departamento de Línguas e Literaturas Espanhola e Portuguesa da New York University. Sua obra enfoca a sexualidade na América Latina colonial, os relacionamentos humano-animal e os arquivos históricos. Recentemente atuou como um dos editores de Centering Animals in Latin American History e de duas edições de Radical History Review sobre o tema “Arquivos Queer”.

Daniela Marini: Corpo, silêncio e tempo: explorando a ruptura

Daniela Marini tem um mestrado em Prática Cênica e Cultura Visual pela Universidad de Alcalá, Madri, Espanha. É formada em Artes com concentração em Dança e professora especializada em Dança na Universidad de Chile. É acadêmica do Departamento de Dança da Universidad de Chile, onde também é coordenadora de criação. Suas criações coreográficas figuram Persistência de Material, O que recordo, e Geográfica, dentre outras.

César Barros: Políticas e estéticas de insistência

César Barros é professor adjunto no Departamento de Línguas, Literaturas e Culturas e no programa de Estudos Latino-Americanos e Caribenhos na SUNY, New Paltz. Atualmente, sua pesquisa está voltada para a economia política da imagem. Seu mais recente trabalho foi publicado na Revista de Crítica Literaria Latinoamericana e na Revista Hispánica Moderna, entre outros. É autor do livro Escenas y obscenas del consumo.

Carolina Caycedo: Invertendo e pervertendo futuros

Carolina Caycedo extrapola, com a sua prática, os limites do estúdio, da galeria e da instituição, estendendo-se para o campo social, onde explora sistemas de movimento e intercâmbio, bem como processos de assimilação e resistência. Já desenvolveu projetos com o envolvimento do público em Euroa e nos Estados Unidos. Participou de diversas bienais, incluindo Berlim (2014), Havana (2009) e Veneza (2003).

Fernando Rosenberg: Olhar de relance: espiadas de canto de olho entre sujeitos americanos

Fernando J. Rosenberg é o autor de Avant-Garde and Geopolitics in Latin America. Sua pesquisa atual enfoca a interseção entre narrativas jurídicas e práticas artísticas. Ele editou, juntamente com Jill Lane, um número da emisferica entitulado Performance and the Law (3.1, 2006). O seu segundo livro é After Human Rights: Literature, Visual Arts and Film in Latin America (1990-2010).

Moderadora: Kaitlin M. Murphy