
Francisco Casas estudou Literatura na Universidad ARCIS e possui mestrado em Literatura e Psicanálise pela Universidad de Chile. É autor de Sodoma Mía e Yo, yegua, dentre outros. Fundou o coletivo artístico Las Yeguas de Apocalipsis, desenvolvendo uma obra extensa em torno de: performance, instalação, intervenção e fotografia. Escreveu roteiros para filmes de curta e longa-metragem, incluindo o controverso “The woman passenger”.
Ese’eja
Local: Metales Pesados Visual
Merced 316, Santiago, SCL | Telefone: (+56) 2 2664 2451
Terça a sexta, das 11h às 20h | sábado, das 11h às 14h e das 17h às 22h | domingo, das 17h às 20h
Esta exibição é resultante de uma residência artística na região amazônica do Peru, antgo território ancestral do Ese’eja, um vilarejo de pescadores agora quase extinto devido a doenças e destruição ecológica. Casas navega pelo rio Tambopata, descendo pelos Andes, Puno, em direção ao rio Madre de Dios enquanto, paralelamente, como parte de um ritual performático de transfiguração, corta seu cabelo no estilo Ese’eja, transformando-se em um habitante rumo à extinção.